segunda-feira, 23 de agosto de 2010

vozes!

Em primeiro lugar, gostaria de dizer que eu não estou mais em crise. Com exceção da financeira, mas buscando pela memória, percebi que estou em crise desde os 08 anos de idade, quando recebi minha primeira mesada.

Bom, eu estava acordada esta madrugada orando pela Laura! Quem leu o post anterior, sabe que pretendo exercitar mais este hábito.

De repente, no meio das minhas orações ela acorda, vem para minha cama e me diz:

- Mãe, eu escutei a voz do Chapeuzinho Vermelho! A chapeuzinho vermelho veio falar comigo.

Então, eu perguntei quando que a chapeuzinho veio falar com ela, e ela me respondeu:

- Agora!

Jesus, Maria, José, deu um frio na espinha! Já vi e já ouvi falar de muitos tipos de espíritos, mas de espírito vestido de chapeuzinho vermelho, nunca!
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Em primeiro lugar, gostaria de declarar que estou em crise.



Crise financeira, crise existencial, crise conjugal! Nunca duvide dos devaneios de uma mulher em crise.

Para quem conhece a música que vou citar agora, por favor, volte a ler a palavra CRISE com a seguinte música do cantor Luis Miguel de fundo: "Usted es la culpable de todas mis angustias, y todos mis quebrantos"

De outra banda, gostaria de dizer quer ando devorando livros.



Neste momento, estou lendo dois: “Comer, rezar, amar” e “Todo filho precisa de uma mãe que ora”.



O primeiro livro é ótimo. Trata de uma escritora que deixa para trás casamento, emprego e dinheiro para viajar para Itália, India e Indonésia em busca de prazer, reflexão e Deus.



A autora ELIZABETH, protagonista da história é dramática, engraçada e fala muito, fala muito sobre todas as suas impressões vividas durante sua viagem.



Enfim, ela me irrita. Precisa falar tanto? Ela parece comigo aos 20 anos, uma louca pensante, pronta a explicar (explicar ou impor?) ao mundo minha forma livre de pensar e viver.



Já o segundo livro “Todo filho precisa de uma mãe que ora” também é maravilhoso. Fala do poder da oração ( e do poder da MINHA oração sobre minha filha), do poder da fé.



Esse livro veio a calhar. Não tenho rezado (ou orado) muito. E quando sim, minhas orações se perdem entre múltiplos pensamentos.



Mas vou me esforçar, esforçar mais.



Li que, (isto é um trecho bíblico, mas não sei a fonte, sou péssima para essas coisas) uma vez aceito Deus, você passa a pertencê-lo e mesmo que a gente esteja distante, Ele nunca perde a gente de vista.



Neste momento, bem que eu queria fazer duas coisas (já digo de antemão que desisti de ganhar na mega sena): Eu queria uma receita para comprar fluoxetina e rezar um pouco mais, pela minha filha, pela minha família (irmãzinha querida, mãezinha fofa), meus amigos e vizinhos, por toda a sociedade enfim. Rezar, rezar, rezar. Ou quem sabe, me remeter ao título do primeiro livro COMER, REZAR, AMAR é ótimo.



Falando em comer, ando comendo muito ultimamente, mais uma razão de entrar em crise e desejar uma receita de fluoxetina!!!!!



Bem, amados leitores, peoples da minha vida, rezem!