sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Rompantes Consumista


Hoje fui às Lojas Americanas comprar Fraldas Pampers, já que no Angeloni custa R$ 30,00 e lá 16,00. Bom, economizei.

Mas, aproveitei e comprei a nova fralda descartável Huggies jeans com edição limitada! Tão linda pro verão!!! Comprei e lá se foi a diferença da economia kkkkk

Bom, como a Livraria Curitiba fica ao lado, resolvi comprar um livrinho pra Laura e acabei comprando 03! Ela adora tanto que os que ela tem estão estropiados.

Aliás, ela sempre cuida muito bem dos brinquedos dela, bem cuidadosa mesmo, mas como o livro é muito folheado, acaba se estropiando.

Daí comprei 03 livros bem legais, do tipo que ela gosta (livro meio brinquedo, sabe?)

Nesse ínterim, comprei um caderno com figuras pra desenhar. Contudo, lembrei que o Giz de cera que eu comprei no 1,99 era tão forreca, que era "seco" desenhava pouco, comprei um da Faber Castell.

Daí vi caneta de pintar rosto, comprei pra gente. Vamos nos divertir muito KKK

Bom....

Com a cestinha cheia, pensei, tanta coisa pra Laura e eu nada! Ora, sou mãe, mas também sou gente. Escolhi um livro que eu queria ler faz tempo :)


RESULTADO: R$ 120,00 paus na livraria Curitiba!

Me dá até um nervoso em pensar que fiz isso KKKK

terça-feira, 28 de outubro de 2008

BLOGAGEM COLETIVA


Aderi a campanha!


Espero que dia 19 de novembro tenhamos um número expressivo de blogueiras falando sobre o mesmo assunto: BATER EM CRIANÇA É COVARDIA!
É isso aí!
Mudando conceitos e incentivando mudanças em favor das crianças!


quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Méda, méda, méda!!!!!!!!




O Publicitário Washington Olivetto (leia-se W Brasil) está lançando o livro "O primeiro a gente nunca esquece" . Dedicado à Antônia, sua filha de quatro anos, que, segundo o pai, "ainda vai ter o seu primeiro sutiã", a obra é uma compilação com citações de personalidades - como Pelé, Antônio Fagundes, Ayrton Senna, Elio Gaspari - que já usaram o conceito do título do comercial em diferentes épocas e para falar de vários assuntos.

Na minha singela opinião Washington Olivetto deveria acrescentar um capítulo à parte, sobre o primeiro palavrão dos nossos filhos.

Pois bem, semana passada eu estava no meu quarto junto com a Laura, trabalhando ao computador e pensando alto. De repente e sem querer soltei um "merda".

Laura imediatamente olhou pra mim e disse: Méda, méda, méda!!!!!!!!

Tentei segurar o riso e fazer cara feia, mas não consegui! Caí na gargalhada!

Esta semana a babá da Laura disse "merda" e a Laura imediatamente repetiu: Méda, méda, méda!!!!!!!!

É muito engraçado eu confesso. Confesso até que soa bonitinho vindo de uma criança inigualavelmente bonitinha!

O problema é que parece que a Laura tem radar. Milhares de palavras que ela não sabe o seu significado poderiam ser palavrão para ela. Por exemplo, qual a diferença entre as palavras "parafuso", "carburador", "cometa" e "astronauta" para a Laura? Nenhuma. Todas estas palavras são incompreensíveis para ela. Mas se dito ela não as repete. Então como ela sabe que "merda" é um palavrão? Como????

O pior é que ontem ela olhou pra mim e disse: Méda, méda, méda!!!!!!!!

E eu fingi que não ouvi! Não ri, não fiquei brava, enfim, não esbocei reação.

Psicologia reversa nela sempre dá bons resultados.



PSICOLOGIA REVERSA: Não leia!

Se eu te dissesse: "Não leia!" certamente você ficaria com mais vontade de ler. E se já leu até aqui, então minha estratégia foi boa…

Isso é a psicologia reversa!

Exemplo: Ao invés de incentivar, você diz para uma pessoa para ela desistir de tentar algo, pois ela não vai conseguir. Porém, sua intenção para com essa pessoa é exatamente o oposto, que ela se esforce ainda mais em continuar tentando.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Sobre o dia das crianças....




Definitivamente, cada vez mais eu me questiono como mãe!

À uma, comprei o primeiro presente dela dia 01.10. 2008. Aproveitei o recebimento do salário e comprei um bebê da estrela. Dei pra ela no mesmo dia.

À duas, não satisfeita porque acredito que presente tem que ser dado na data, semana passada comprei um jogo de panelinhas e cafezinho, para nós duas fazermos comidinhas pra dita boneca. Dei pra ela no mesmo dia.

À três, ainda revoltadíssima com a situação e sabendo que minha filha adora passarinhos, eu e meu marido compramos uma “casinha de passarinho”. Isto é, uma pequena toca de madeira com local para alpiste para que os pássaros livres ali pousem, descansem, se alimente antes de uma nova revoada. Compramos na véspera do dia das crianças e demos pra ela no mesmo dia.
Conclusão: Dia das crianças sem presente surpresa!

À quatro, teve dia da fantasia na escola e a Laura foi como? De uniforme.
Não acredito que deixei passar batido Esta data seria tão importante para mim.
Ainda me lembro o quanto era constrangedor quando minha mãe me mandava de uniforme em datas festivas, e eu fiz o mesmo!
Imperdoável, Fabiana, imperdoável.

À cinco, entrei em crise existencial. A Laura passou o Domingo me chamando de “Pábi”, leia-se “Fabi”.
Com exceção dos momentos de urgência, emergência e manha, ela passou o dia me chamando pelo nome!
Isso foi imperdoável, minha filha, imperdoável.